Pesquisa do IBGE aponta redução de desemprego no Maranhão

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Os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Continua (PNAD – Continua), do segundo trimestre 2024, vinculado ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram positivos para o Maranhão. A taxa de Desocupação do Estado caiu para 7,3%, o que representa uma queda de 1,1%, em relação ao trimestre anterior.

Ainda, segundo a pesquisa, o recuo na taxa de Desocupação ocorreu em 14 das 27 Unidades da Federação. Mostrou também que o número de ocupados alcançou 2,63 milhões, um crescimento de 106 mil pessoas ocupadas.

A redução nos índices de Desocupação do Maranhão está sendo registrada desde os primeiros meses de 2023, quando a mesma Pesquisa apontou queda de 8,8% para 6,7%, na taxa do desemprego.

Conforme o secretário de Trabalho e da Economia Solidária, Luiz Henrique Lula, nos últimos três anos, o Maranhão tem conseguido ampliar a inserção do maranhense no Mercado de Trabalho.  “O governador Carlos Brandão é incansável e criativo para impulsionar o emprego e a renda no nosso Estado: dá suporte aos trabalhadores autônomos com capacitação e doação de equipamentos; busca sempre novos investimentos para o Estado; investe em qualificação; impulsiona setores com obras públicas e grades eventos; firma parcerias públicas e privadas. Então, não tenho dúvidas que os números irão melhorar porque há uma preocupação específica com a geração de oportunidades e é nesse sentido, que seguiremos atuando.”, destaca o secretário.

Saldo Positivo na Geração de Empregos

A Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (SETRES) destaca que o Painel de Informações do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) registou o saldo de 6.025 vagas, em junho. Saldo que é maior do que no mesmo período do ano passado, com 1.281 vagas a mais, e que representou o maior saldo de 2023.

Diferente de 2023, em junho deste ano, o setor de Serviços foi o destaque, entre os setores que mais geraram Emprego Formais com saldo de 1.604 vagas. Mas, todos os setores apresentaram saldo positivo: Construção (1.440), Indústria (1.282), Comércio (1.105) e Agropecuária (595).

No ano passado, a Indústria apresentou saldo de 1.246 empregos formais, seguido por Comércio (1200), Construção (1.006), Serviços (806) e Agropecuária (483).