O calcanhar de Aquiles das seguradoras: desastres naturais
Mais catástrofes = mais prejuízos. Este deve ser o ano em que as empresas de seguro devem gastar mais dinheiro cobrindo os danos causados por desastres naturais.
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Em média, as seguradoras desembolsam US$ 106 bilhões por ano com as perdas. No entanto, em 2024, esse valor pode subir para US$ 151 bi — um recorde para o setor.
Os motivos por trás: Cada vez mais pessoas estão construindo casas e negócios em áreas propensas a desastres, aumentando o número de propriedades em risco.
Ao mesmo tempo, os custos para reconstruir e reparar danos estão subindo. Para se ter ideia, no ano passado foram 37 tempestades que custaram, cada uma, mais de US$ 1 bilhão em perdas — bem acima da média histórica.
As indenizações que a população gaúcha pediu às seguradoras por causa das enchentes do Rio Grande do Sul em maio, por exemplo, somaram quase R$ 2 bilhões.
CEO – Holanda Sobrinho
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