Conselho Nacional de Justiça auxilia TJMA com sistema de armazenamento de PDF no PJe

0
40

A partir desta segunda-feira (23/9), até o próximo dia 27, a equipe de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estará no Tribunal de Justiça do Maranhão para auxiliar a equipe do mesmo setor do TJMA na implantação e migração do sistema de armazenamento de arquivos em PDF no Processo Judicial Eletrônico (PJe) para um sistema mais ágil. A ação substituirá o sistema de armazenamento JCR pelo novo sistema MinIO.

A reunião para definir a implantação e migração do novo sistema, no Gabinete da Presidência do TJMA, contou com a presença do presidente do Tribunal, desembargador Froz Sobrinho; do juiz auxiliar da presidência na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, José Jorge Figueiredo dos Anjos Júnior; do diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação, Cláudio Sampaio; e da chefe da Divisão de Sistemas Judiciais do TJMA, Aline Lopes.

MODERNA E EFICIENTE

“A migração de JCR para MinIO é uma troca do local onde os arquivos em PDF do sistema PJe são guardados. O JCR é o sistema antigo, que usamos para armazenar esses arquivos e, agora, estamos mudando para o MinIO, que é uma ferramenta mais moderna e eficiente para guardar e acessar esses documentos. Essa mudança vai nos ajudar a tornar o armazenamento dos arquivos mais rápido e confiável”, detalhou o juiz José Jorge.

“A migração de JCR para MinIO permitirá a integração de alguns módulos presentes na Plataforma Digital do Poder Judiciário, como o Gabinete Virtual, que exigem este sistema de armazenamento de objetos”, exemplificou o diretor de Informática, Cláudio Sampaio.

A equipe de TIC do CNJ que participou do encontro é formada por Paulo Magnus Pereira Porto; Samuel Rodrigues; Anderson de Sousa Peres e Marcelo de Campos.

Além de auxiliar da implantação e migração do novo sistema, a equipe do CNJ também realizará análise da infraestrutura interna de TIC do PJe do TJMA, versionamento, ferramentas de monitoramento e suporte instaladas, capacidade do Tribunal em atender às demandas de sustentação, eventuais dificuldades negociais e de disponibilidade da aplicação, com o objetivo de aprimorar e incrementar os recursos do Tribunal.